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Qual o caminho para as boas práticas científicas

Atualizado em 26 de março de 2021

A FAPESP em 2014, criou uma página para fomentar a discussão sobre boas práticas científicas e propor diretrizes para os pesquisadores ligados à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp): http://www.fapesp.br/boaspraticas.


Ilustração de David Zinn para o livro de Nicholas Steneck (2007, p. 4)

Na página é possível baixar o Código de Boas Condutas da Fapesp e o livro "Introduction to the Responsible Conduct of Research" (http://www.fapesp.br/boaspraticas/HHS-rcrintro.pdfde Nicholas H. Steneck com ilustrações de David Zinn, publicado em 2007, do qual extrai a figura acima.



Também é possível consultar os processos investigados e concluídos com comprovação de violação das boas práticas podem ser conferidos em http://www.fapesp.br/8577. As violações vão desde plágio ou citação sem incluir fontes (http://www.fapesp.br/8806) até má-fé no preenchimento do CV Lattes (http://www.fapesp.br/8804), passando por alterações intencionais em imagens para forjar interpretações e resultados.

Atualmente, vários órgãos financiadores de pesquisas e instituições tem as suas próprias regras e diretrizes de boas condutas. 

Em 2020, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, através da Pró-Reitoria de Pesquisa Guia para Integridade em Pesquisa Científica (UFRGS, 2020) - https://www.ufrgs.br/propesq1/propesq/wp-content/uploads/2020/09/Guia-para-Integridade-em-Pesquisa-2020-UFRGS.pdf



Algumas revistas e instituições adotaram também nos últimos anos o uso de ferramentas automatizadas que ajudam a detectar plágios e outras práticas questionáveis que ferem as boas práticas. Uma das ferramentas é o Turnitin (https://www.turnitin.com/pt/infographics/os-10-tipos-de-plagio-mais-comuns) que formulou o infográficos que trago a seguir:


Infográfico: É plágio ou não é? da Turnitin



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